quinta-feira, 23 de junho de 2011
CDs Infantis
Muitas pessoas já me pediram para recomendar CDs que podem ser trabalhados na Educação infantil e séries inciais. Gostaria de lembrá-los que não devemos apenas trabalhar músicas infantis com as crianças. Mas existe no mercado vários CDs com ótima qualidade musical que podem ser utilizados nas aulas de musicalização e fora dela!
Eis uma lista de títulos. Alguns são realmente tão encantadores que mesmo os adultos vão amar!
MPB-4 - Adivinha o que é
Quarteto em Cy - Hora da Criança
Toquinho e Vinícius de Moraes - Arca de Noé 1 e 2
Chico Buarque de Holanda - Os Saltimbancos
Toquinho - Casa de Brinquedos
Toquinho – Canção de todas as crianças
Bia Bedran - Coletânea de Músicas Infantis Arco-Iris
Beto Herrmann- Oficininha
Rubinho do Vale - Enrola-bola
Rubinho do Vale - Ser Criança
Saulo Sabino - Bicho Brasileiro
Cuidado que Mancha: A Mulher Gigante
Coletânea - Sítio do Picapau Amarelo
Denise Bündchen - Cantando no Pé-de-moleque
Peter Tchaikovsky - O Quebra-nozes; O Lago dos Cisnes; A bela Adormecida
Girafulô - Cirandas – Cantigas de Roda
Cecília Cavalieri França - Toda Cor
Kitty Driemeyer - Conversa de Bicho
Teca Oficina de Música – Música para todo lado
Hélio Ziskind – Meu pé, meu querido pé
Hélio Ziskind – Trem Maluco
Adriana Calcanhoto – Adriana Partimpim I e II
Fernando calem – Cocoricó na cidade
Ana Cristina – Histórias cantadas da Arca de Noé
Coletâneas MPBaby – Canções de Ninar
Coletânea Pirlimpim
Paulo Rodrigues e Jefferson Giacomelli – Musical Infantil
Arnaldo Antunes; Edgar Scandurra; Antonio Pinto; Taciana Barros – Pequeno Cidadão
Pato Fu – Música de Brinquedo
Selo Palavra Cantada www.palavracantada.com.br
- Canções do Brasil
- Nação Erê
- Murucututu
- Noite Feliz
- Mil Pássaros
- Canções Curiosas
- Cantigas de Roda
- Canções de Brincar
- Canções de Ninar
- Histórias Gudórias
- Dois a Dois
- Roda Gigante
- Rumo
- Pé com pé
- Pandalelê
- Crer para Ver apresenta: Coletânea Palavra Cantada
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Fotos do Curso "Práticas Pedagógicas na Educação Infantil" - Aula de musicalização
Gurias, que pena que acabou!!! Mas o curso segue adiante com coisas super importantes para serem pensadas na Educação Infantil!!
Vocês definitivamente são muito criativas!!! Eta turminha que abraçou a causa nesta semana!! Mesmo a profe estando um pouquinho dodói, né?
Aproveitem as dicas do blog, reflitam sobre os Métodos Ativos, experimentem as práticas e boa sorte com os pequenos na sala de aula!!
Um beijão da Prof. e, qualquer coisa, entrem em contato!!
Vocês definitivamente são muito criativas!!! Eta turminha que abraçou a causa nesta semana!! Mesmo a profe estando um pouquinho dodói, né?
Aproveitem as dicas do blog, reflitam sobre os Métodos Ativos, experimentem as práticas e boa sorte com os pequenos na sala de aula!!
Um beijão da Prof. e, qualquer coisa, entrem em contato!!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Sugestões de leituras para a área de Educação Musical
Pessoal, abaixo, uma lista de sugestões de leituras na área de Educação Musical. Quem quiser sugerir novas obras, poste na parte dos comentários ou envie para o meu e-mail, que adicionarei à lista.
AGOSTI-GHERBAN, Cristina. L’éveil musical: une pédagogie évolutive. Paris: L’Harmattan, 1999.
BARCELO I GINARD, Bartomeu. Psicologia de la conducta musical en el niño. Palma: Universitat de les illes Balears, 1988.
BEYER, Esther. (Org.) Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
____. (Org.) O som e a criatividade: reflexões sobre experiências musicais. Santa Maria: Editora UFSM, 2005.
BEYER, E.; KEBACH, P. (Org.). Pedagogia da Música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre: Mediação, 2009.
BRITO, Teca Alencar.Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001.
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil. São Paulo: Peirópolis, 2003.
BÜNDCHEN, Denise B. S. A relação ritmo-movimento no fazer musical criativo: uma abordagem construtivista na prática de canto coral. Dissertação de Mestrado. UFRGS – FACED, 2005.
CAMPOS, Moema Craveiro. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
CÉLESTE, DELALANDE, & DUMAURIER. L’enfant du sonore au musical. Paris: INA GRM, Buchet Chastel, p.155-178., 1982.
DUARTE, Rosangela. A construção da musicalidade do professor de educação infantil: um estudo em Roraima. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, 2010, Porto Alegre, BR-RS.
FERES, Josette. Bebê: música e movimento. São Paulo: J. S. M., 1998.
FERNANDES, José Nunes. Oficinas de música no Brasil. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 2000.
FRANÇA, C. C. & SWANWICK, K. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Em Pauta – v.13, nº21, dez. 2002, p. 5-42.
FRIDMAN, Ruth. El nacimiento de la inteligencia musical. Buenos Aires: Editorial Guadalupe, 1988.
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.
GAINZA, Violeta Hemsky de. Estudos de psicopedagogia musical. São Paulo: Summus, 1988.
JAQUES-DALCROZE, Emile Le rythme, la musique et l’éducation. Lausanne: Foetisch Frères S. A. Éditeurs, 1919.
KEBACH, Patrícia. A construção do conhecimento musical: um estudo através do método clínico. Dissertação de Mestrado. UFRGS – FACED, 2003.
____. Musicalização coletiva de adultos: os processos de cooperação nas produções musicais em grupo. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, 2008.
KLEBER, Magali Oliveira. A prática da Educação Musical em ONGs: dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Artes. Programa de Pós-Graduação em Música. Porto Alegre, 2006.
LIMA, Maria Helena de. Educação musical/educação popular: projeto música e cidadania, uma proposta de movimento. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, 2002.
MAFFIOLETTI, Leda. Diferenciações e integrações: o conhecimento novo na composição musical infantil. Tese de Doutorado. UFRGS – FACED, 2005.
MARINHO, V. M.; QUEIROZ, L. R. S. (Coord.). Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa: Editora Universitária, 2005.
MÁRSICO, Leda O. A criança no mundo da música. Porto Alegre: Rígel, 2003.
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Edições Loyola, 1990.
____. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1986.
____. Hacia una educacion sonora. Buenos Aires: P. M. A., 1994.
____. A afinação do mundo. São Paulo: Editora UNESP, 1997.
SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música, seus usos e recursos. 2 ed. revista e
ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007.
SOUZA, Jusamara (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: PPG-Música, 2000.
_____. (Org.) Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2008.
SPECHT, Ana Claudia. O ensino do canto segundo uma abordagem construtivista: investigação com professoras de educação infantil. Porto Alegre, 2007. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
URIARTE, Mônica Zewe. Música e escola: um diálogo com a diversidade. Educar,n.24. Curitiba: Ed. UFPR: 2004, p. 245-258.
WILLEMS, E. La préperation musicale dês tous-petits. Lausanne: Éditions Maurice & Pièrre Foetisch, 1987.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
ZURCHER, Pièrre. Initiation musicale des 3 à 6 ans. Genève: Editions Slatkine, 1996.
AGOSTI-GHERBAN, Cristina. L’éveil musical: une pédagogie évolutive. Paris: L’Harmattan, 1999.
BARCELO I GINARD, Bartomeu. Psicologia de la conducta musical en el niño. Palma: Universitat de les illes Balears, 1988.
BEYER, Esther. (Org.) Idéias em educação musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
____. (Org.) O som e a criatividade: reflexões sobre experiências musicais. Santa Maria: Editora UFSM, 2005.
BEYER, E.; KEBACH, P. (Org.). Pedagogia da Música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre: Mediação, 2009.
BRITO, Teca Alencar.Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001.
BRITO, Teca Alencar. Música na educação infantil. São Paulo: Peirópolis, 2003.
BÜNDCHEN, Denise B. S. A relação ritmo-movimento no fazer musical criativo: uma abordagem construtivista na prática de canto coral. Dissertação de Mestrado. UFRGS – FACED, 2005.
CAMPOS, Moema Craveiro. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000.
CÉLESTE, DELALANDE, & DUMAURIER. L’enfant du sonore au musical. Paris: INA GRM, Buchet Chastel, p.155-178., 1982.
DUARTE, Rosangela. A construção da musicalidade do professor de educação infantil: um estudo em Roraima. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, 2010, Porto Alegre, BR-RS.
FERES, Josette. Bebê: música e movimento. São Paulo: J. S. M., 1998.
FERNANDES, José Nunes. Oficinas de música no Brasil. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 2000.
FRANÇA, C. C. & SWANWICK, K. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Em Pauta – v.13, nº21, dez. 2002, p. 5-42.
FRIDMAN, Ruth. El nacimiento de la inteligencia musical. Buenos Aires: Editorial Guadalupe, 1988.
FONTERRADA, Marisa T. de O. De tramas e Fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.
GAINZA, Violeta Hemsky de. Estudos de psicopedagogia musical. São Paulo: Summus, 1988.
JAQUES-DALCROZE, Emile Le rythme, la musique et l’éducation. Lausanne: Foetisch Frères S. A. Éditeurs, 1919.
KEBACH, Patrícia. A construção do conhecimento musical: um estudo através do método clínico. Dissertação de Mestrado. UFRGS – FACED, 2003.
____. Musicalização coletiva de adultos: os processos de cooperação nas produções musicais em grupo. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, 2008.
KLEBER, Magali Oliveira. A prática da Educação Musical em ONGs: dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Artes. Programa de Pós-Graduação em Música. Porto Alegre, 2006.
LIMA, Maria Helena de. Educação musical/educação popular: projeto música e cidadania, uma proposta de movimento. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, 2002.
MAFFIOLETTI, Leda. Diferenciações e integrações: o conhecimento novo na composição musical infantil. Tese de Doutorado. UFRGS – FACED, 2005.
MARINHO, V. M.; QUEIROZ, L. R. S. (Coord.). Contexturas: o ensino das artes em diferentes espaços. João Pessoa: Editora Universitária, 2005.
MÁRSICO, Leda O. A criança no mundo da música. Porto Alegre: Rígel, 2003.
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Edições Loyola, 1990.
____. Música(s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: UNESP, 1986.
____. Hacia una educacion sonora. Buenos Aires: P. M. A., 1994.
____. A afinação do mundo. São Paulo: Editora UNESP, 1997.
SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música, seus usos e recursos. 2 ed. revista e
ampliada. São Paulo: Editora UNESP, 2007.
SOUZA, Jusamara (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: PPG-Música, 2000.
_____. (Org.) Aprender e ensinar música no cotidiano. Porto Alegre: Sulina, 2008.
SPECHT, Ana Claudia. O ensino do canto segundo uma abordagem construtivista: investigação com professoras de educação infantil. Porto Alegre, 2007. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
URIARTE, Mônica Zewe. Música e escola: um diálogo com a diversidade. Educar,n.24. Curitiba: Ed. UFPR: 2004, p. 245-258.
WILLEMS, E. La préperation musicale dês tous-petits. Lausanne: Éditions Maurice & Pièrre Foetisch, 1987.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
ZURCHER, Pièrre. Initiation musicale des 3 à 6 ans. Genève: Editions Slatkine, 1996.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Educação Musical e EaD: Inclusão Digital e Cidadania
Educação Musical e EaD: Inclusão Digital e Cidadania: "As novas tecnologias de Informação e Comunicação levaram todos os setores mundiais a repensarem em suas metodologias de trabalho, e esse p..."
O Método Martenot
Maurice Martenot nasceu em Paris no ano de 1898. No Brasil, este educador musical é pouco citado pelos autores que abordam os Métodos Ativos, mesmo que suas ideias sejam parecidas com a de outros pedagogos musicais como Jaques-Dalcroze e Willems. Porém, fora do país, este criador de várias obras pedagógicas é mencionado amplamente. Além de participar de Congressos de Educação Musical, levantando a bandeira dos ditos “Métodos Ativos”, participou do primeiro congresso internacional da ISME que foi realizado em Bruxelas, apresentando seu método. Seu interesse voltava-se por melhorar a prática de solfejo, assemelhando-se neste aspecto a Jaques-Dalcroze.
O método Martenot tem suas bases na observação da conduta musical infantil. Ele leva em conta o tempo pessoal de cada criança, propondo fórmulas rítmicas curtas e rápidas. Através de seu método, procura-se incentivar o espírito de iniciativa e a educação dos reflexos da criança.
Martenot propõe uma sequencia gradual que conduz à aprendizagem da leitura e escrita musical, acompanhada por um ambiente educacional lúdico, motivador e agradável, aonde se pode ampliar a vivência afetiva musical. Para isso, o educador musical elaborou uma série de expedientes atrativos, através de jogos musicais, partindo de atividades práticas às teóricas. É Martenot que traz em primeira mão o uso da escrita analógica musical, antes da introdução da escrita formal.
Perguntas e respostas entre o professor e as crianças norteiam ações e, através destes jogos, os aprendizes têm a oportunidade de criar formas rítmicas curtas, que são consideradas como a gênese da construção rítmica infantil.
Instrumento inventado por Maurice Martenot: Ondas Martenot
O método Martenot tem suas bases na observação da conduta musical infantil. Ele leva em conta o tempo pessoal de cada criança, propondo fórmulas rítmicas curtas e rápidas. Através de seu método, procura-se incentivar o espírito de iniciativa e a educação dos reflexos da criança.
Martenot propõe uma sequencia gradual que conduz à aprendizagem da leitura e escrita musical, acompanhada por um ambiente educacional lúdico, motivador e agradável, aonde se pode ampliar a vivência afetiva musical. Para isso, o educador musical elaborou uma série de expedientes atrativos, através de jogos musicais, partindo de atividades práticas às teóricas. É Martenot que traz em primeira mão o uso da escrita analógica musical, antes da introdução da escrita formal.
Perguntas e respostas entre o professor e as crianças norteiam ações e, através destes jogos, os aprendizes têm a oportunidade de criar formas rítmicas curtas, que são consideradas como a gênese da construção rítmica infantil.
Instrumento inventado por Maurice Martenot: Ondas Martenot
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